“Quando” è una poesia tratta da “Il giardino di Sophia”, di Sophia de Mello Breyner Andresen, cura e traduzione di Roberto Maggiani, postfazione di Claudio Trognoni:
Quando
Quando o meu corpo apodrecer e eu for morta
Continuará o jardim, o céu e o mar,
E como hoje igualmente hão-de bailar
As quatro estações à minha porta.
Outros em Abril passarão no pomar
Em que eu tantas vezes passei,
Haverá longos poentes sobre o mar,
Outros amarão as coisas que eu amei.
Será o mesmo brilho, a mesma festa,
Será o mesmo jardim à minha porta,
E os cabelos doirados da floresta,
Como se eu não estivesse morta.
👇👀
🔍 approfondisci:
leggi la traduzione della poesia »
📖 visita la pagina del libro
Notizie » La poesia non si mangia: “Quando”
Proposta di lettura [Libri] 31/12/2022 18:00:00